sexta-feira, 21 de maio de 2010

Velvet Club reabre as portas



Verdadeira celebridade da noite paulistana, Leiloka Pantoja promete transformar o mais famoso inferninho de Belo Horizonte em uma lenda da arte da discotecagem. Atração da noite de domingo do Velvet Clube, o transformista e DJ vai se inspirar no extinto Studio 54 (1977-1986), de Manhattan, Nova York, segundo anuncia o proprietário da casa, Luciano Souza, também DJ nas horas vagas.

Em busca de maior agilidade no atendimento e conforto da clientela, Luciano reabre as portas do Velvet Club hoje com o espaço inteiramente remodelado. “Está tudo novo, praticamente refizemos a casa”, avisa o proprietário da casa, que reabre em pleno aniversário de dois anos com novas decoração, iluminação, cabine de DJs e cartas de drinque e cerveja, além de nova fachada.

Trata-se, na verdade, da continuidade da política adotada pela casa noturna do Bairro Funcionários, que, a cada aniversário, muda radicalmente de visual. Desta vez, de acordo com Luciano, para atender ao crescimento e expansão das festas e público, diante do funcionamento do Velvet em cinco dias da semana (a casa foi oficialmente inaugurada em 8 de maio de 2008).

A programação é extensa, vai de terça a domingo e atende a variadas faixas de público. Às terças-feiras, por exemplo, o agito fica por conta da festa Sassaricando, que atende à plateia da faixa etária de 30 anos, mais ligada ao som dos anos 1980. “São fãs da disco music, hip-hop e outros gêneros. O público é normalmente formado por músicos, donos de casas noturnas, DJs e aqueles que por trabalhar nos fins de semana ficam sem tempo para curtir a noite”, relata Luciano Souza.

Às quartas e quintas-feiras, o Velvet é fechado para festas particulares, que vão da black music ao rockabilly, dependendo do tipo de clientela que for rolar. “A black music costuma atrair mais público”, atesta o proprietário. Já as noites de sexta-feira são responsáveis pelas baladas mais animadas do Velvet, graças ao som eletrônico. Os sábados são reservados aos fãs de clássicos do rock dançante, enquanto os domingos são dedicados ao público gay.

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