terça-feira, 11 de maio de 2010

VELVET CLUB 2 ANOS - Hit Original!

Foi há pouco mais de dois anos que ouvi este nome pela primeira vez: Velvet Club. Inspirado em um dos maiores nomes do rock, talvez? Pode ser que sim, mas isso nem importa mais. Nem mesmo os fãs de primeira hora do Velvet Underground devem associar a palavra "Velvet" à banda, num primeiro momento, em Belo Horizonte. Tudo porque um clube que nasceu da vontade de alguns frequentadores e DJs da noite de terem um cantinho para si se transformou no inferninho mais quente da noite belorizontina. Se é que se pode chamá-lo de inferno. Muitas vezes está mesmo perto do céu.

O Velvet fica na Savassi e tem capacidade para 250 pessoas. Está completando dois anos de vida no mês de maio e tem fôlego para muitos outros dois. É impossível não se sentir à vontade lá dentro. Seja na pista de dança, no balcão, ou sentado em algum dos sofás existentes na casa. O ambiente agradável favorece este conforto.


E a música? Rock, punk, grunge, glam, indie, house, techno, electro. Todas as vertentes dançantes da boa música passeiam pela pista do Velvet e pelas cabeças dos DJs que por lá se apresentam regularmente. Alguns dos principais nomes do Brasil e do mundo já passaram pela casa, ajudando a colocá-la ainda mais no mapa noturno da cidade.

Se sua moda é a música eletrônica, então a sexta-feira é o seu dia no Velvet. Por lá você corre o risco de ouvir gente como Larry Tee (NYC), Camilo Rocha, Zegon (N.A.S.A), Edu K, DVNO e a modelo Marina Dias. Mas se sua praia é o rock e suas vertentes, seu dia é o sábado, em companhia de Edgard Scandurra, Kid Vinil, Marcelo Nova, Lúcio Ribeiro, Wander Wildner, Gabriel Thomaz, João Gordo, Clemente (Inocentes), Philippe Seabra e André X (Plebe Rude), além de um verdadeiro quem-é-quem belorizontino.

Mais do que uma festa de aniversário, o mês de maio marca a reinauguração da casa, que vai passar por uma reforma. A música continuará a mesma. As pessoas bacanas que passam por lá também. A sensação de bem estar, idem.

O que falta nesta mistura? A resposta é simples: muitos e muitos anos de vida.

Por Rodrigo James

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