O line-up da festa Frisson! hoje reúne a prata da casa, dj Nest - residente do club -, mais os djs Jota e Ballet. O blog bateu um papo com o dj Jota, e ele nos deu informações básicas sobre o som que vai rolar no Velvet nesta sexta-feira. Ele começou a discotecar no início dos anos noventa, e, tocando profissionalmente há 5 anos, ele acaba de criar um set novo. Confiram abaixo!
Velvet: Quando começou a discotecar?
Jota: Eu toco desde os 14 anos. Ainda não existiam os clubs, e as pessoas tocavam com vinil nas chamadas discotecas. Depois de um tempo o dj Robinho me descobriu e me apadrinhou, então eu comecei a me interessar mais pelo eletrônico e a tocar nas casas que ele discotecava na época. O Robinho me motivou bastante! E agora já tem cinco anos que eu toco profissionalmente.
V: Como você definiria seu set?
J: Eu originalmente vim do house e toquei diversas variações clássicas desse estilo. Como por exemplo o tech-house, que indica uma mudança de sonoridade, mais o fato de que todo mundo está mesclando estilos. A principal característica de um dj versátil é saber exatamente isso, diversificar vários sons. É difícil falar em produtores favoritos, mas eu prefiro um som envolvente e mais dançante.
V: E sobre o seu novo set, qual é a novidade?
J: Eu gosto de tocar com influências de black music, junto com eletcro, misturando com rap, hip hop e reggae, por exemplo - sempre com variações de música negra. Gosto de fazer surpresas nos sets, se tá rolando um eletrônico, a coisa pode mudar e de repente entrar um hip hop. É isso, uma mesclagem de estilos, sem pretensão de tocar só o eletrônico.
Velvet: Quando começou a discotecar?
Jota: Eu toco desde os 14 anos. Ainda não existiam os clubs, e as pessoas tocavam com vinil nas chamadas discotecas. Depois de um tempo o dj Robinho me descobriu e me apadrinhou, então eu comecei a me interessar mais pelo eletrônico e a tocar nas casas que ele discotecava na época. O Robinho me motivou bastante! E agora já tem cinco anos que eu toco profissionalmente.
V: Como você definiria seu set?
J: Eu originalmente vim do house e toquei diversas variações clássicas desse estilo. Como por exemplo o tech-house, que indica uma mudança de sonoridade, mais o fato de que todo mundo está mesclando estilos. A principal característica de um dj versátil é saber exatamente isso, diversificar vários sons. É difícil falar em produtores favoritos, mas eu prefiro um som envolvente e mais dançante.
V: E sobre o seu novo set, qual é a novidade?
J: Eu gosto de tocar com influências de black music, junto com eletcro, misturando com rap, hip hop e reggae, por exemplo - sempre com variações de música negra. Gosto de fazer surpresas nos sets, se tá rolando um eletrônico, a coisa pode mudar e de repente entrar um hip hop. É isso, uma mesclagem de estilos, sem pretensão de tocar só o eletrônico.
Por Ivana de Berlim
brunopdf@yahoo.com.br
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