Qual a sua impressão sobre a noite de Belo Horizonte no cenário atual?
Nunca tivemos tantos lugares para ir. Em 2000, quando eu comecei a discotecar na Obra, lá era a única opção, e depois tivemos a Up. De frequentador da Obra, eu virei dj, e isso têm acontecido com outras pessoas que frequentam os clubs. Hoje temos várias opções e os lugares melhoraram bastante, estão mais estruturados. Os meus preferidos são A Obra e o Velvet, tanto pelo som quanto pelo público.
Fale um pouco sobre o trabalho do dj convidado Dubstrong.
Eu gosto muito do trabalho dele. Ele está à frente da festa Chocolate Beats, uma noite super tradicional de São Paulo, que já existe há anos. E é integrante do Echo Sound System, um coletivo de produção musical com várias participações de artistas nacionais e estrangeiros. Os sets dele são muito bons, além de ele ser um dj bem versátil, que sabe misturar tudo na noite sem chocar ninguém.
O que a noite de hoje promete?
Podem esperar de tudo, musicalmente falando. Eu e o Daniel vamos tocar outros estilos, diferentes dos de costume. Esta é uma festa que todo mundo vai poder escutar música boa, de todo tipo, sem se prender a nenhum estilo específico.
Nos vemos lá!
Por Ivana de Berlim
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